Thursday, 26 October 2017

Theo Pascal DOC

We are happy to share this small doc that our Theo Pascal have been part of.
Wise words about music that have been part of the vision for Carmen Souza work.


Friday, 20 October 2017

NEW VIDEO: Carmen Souza & Theo Pascal+RESIDENTIE ORKEST

Last year Carmen Souza and Theo Pascal prepared a unique concert with the Residentie Orkest from
Netherlands to be included in the Hague African Festival. Was a very special and unforgettable moment that we share with you here:




Thursday, 19 October 2017

#CREOLOGY in the 60th Grammy entry list



60th Grammy Awards, 'CREOLOGY' by Carmen Souza feat Theo Pascal is part of the entry list:
Voting process for final nominations started on Oct17
Look out FOR your consideration on the category 'BEST WORLD MUSIC ALBUM' 


#60thGrammy #CREOLOGY #CarmenSouza #TheoPascal
#Grateful

CARMEN SOUZA / Silver Medal for Cultural merit

We are proud to announce that Carmen Souza was awarded the SILVER MEDAL for Cultural
Merith by the Government of Cape Verde.
Taking advantage of the celebrations on the 'Culture National day' the Minister of Culture decided to
award artists that have taken the name of Cape Verde to major National and International recognition.
Carmen Souza is honoured to be part of this group of Artists.



Tuesday, 10 October 2017

#CREOLOGY em PORTUGAL


PHOTOS Carmen Souza em Penela @jazzaocentro






 Carmen Souza, Theo Pascal and Elias Kacomanolis are coming home to present #CREOLOGY
to the cities of VILA REAL and PENELA!

13 Out - Auditorio da Biblioteca Municipal - ENTRADA LIVRE
http://www.cm-penela.pt/noticia-6782

14 Out - Teatro de Vila Real
http://www.dourojazz.com/carmen-souza.html

"Carmen Souza, já baptizada pela imprensa internacional como a Ella Fitzgerald de Cabo Verde ou a nova Cesária Évora, combina uma virtuosa técnica vocal jazzística com uma série de influências lusófonas, que vão do fado ao samba, da morna à bossa nova, incluindo baladas agridoces ou o ‘blues cabo-verdiano’. Esta sonoridade híbrida, muito pessoal, tem levado a cantora a actuar em dois circuitos paralelos: o do jazz e o da world music.
A par do seu trabalho discográfico, desde 2005 que Carmen Souza percorre o mundo em digressões sucessivas, participando em festivais como North Sea Jazz Festival, San Francisco, Monterrey, Montreal, London African Music Festival ou Laverkusener JazzTage Festival. Vários dos seus concertos foram transmitidos por algumas das mais importantes estações de rádio e televisão. O seu trabalho foi motivo de estudo e investigação por etnomusicólogos.
Carmen Souza é hoje uma personalidade forte da world music e uma das cantoras de jazz de mais sucesso. Em 2017, ano em que edita ‘Creology’, Carmen Souza volta a afirmar-se como um nome a reter na cena jazzística mundial.

A inclusão no repertório de Carmen Souza do tema “Cape Verdean Blues”, do pianista e compositor de jazz norte-americano Horace Silver (de seu verdadeiro nome Horácio Tavares da Silva, porque os seus pais eram cabo-verdianos), não veio ao acaso. Tem mesmo uma carga simbólica: a cantora portuguesa igualmente de ascendência nas ilhas atlânticas propôs-se estabelecer uma ponte entre a sua cultura musical de origem e a corrente estética nascida no outro lado do oceano, não sem incluir no híbrido estético a que se vai chamando world jazz elementos das músicas populares de Portugal e do Brasil e outros da identidade latina. Se o jazz há muito se tornou uma música universal, é por escolhas como estas que a mesma se regionaliza, especificando os lugares do mundo em que se pratica.
Carmen Souza canta em Crioulo e em Português, e também em Inglês e Francês, mas o que pode ser entendido como um efeito da globalização cultural do mundo é também a expressão de que o que se pensa, e se cria, implica manifestações locais. A artista vive em Londres e as suas trajectórias musicais fazem-se, sobretudo, pela Europa, pelo que é natural que essas línguas convivam no seu entendimento da canção e da própria vida. Não é de desenraizamento geográfico que se trata, mas do seu contrário. Os fundamentos são africanos, a alma é lusófona (com ela estão o contrabaixista Theo Pascal, português, e o baterista Elias Kacomanolis, moçambicano) e as molduras musicais são as do bop e do pós-bop, com John Coltrane e Ornette Coleman como principais referências.
O que significa que numa só pessoa pode estar o planeta inteiro, e essa circunstância transmite-nos uma ideia de conexão, de pertença e de completude com o que nos rodeia. Para um músico, não se trata apenas de uma bonita metáfora. A própria Carmen Souza já o disse: um músico vive de fé.
«Nós, como músicos, acreditamos naquilo que não vemos. Todos os dias trabalhamos numa música que não existe, numa pauta que está em branco. É muito investimento, é muito acreditar, muito risco, mas é isso que nos mantém vivos», afirmou numa entrevista. Ter o mundo na voz podia tornar esta numa Babilónia, mas assim não acontece. O formato em trio permite uma simplificação dos termos e uma redução ao que é essencial: «Prezamos mais o silêncio e damos valor a cada nota.» Para nós, fica o desafio de «sentirmos o momento», que é o que ela nos pede, tão simplesmente e tanto, tanto."



Thursday, 5 October 2017

Sunday, 1 October 2017